De público à organização: estudantes usam experiência em edições anteriores como inspiração para Simpósio de Entomologia

Quatro anos depois de viver em Viçosa momentos determinantes para a construção de sua carreira, o doutorando João Gabriel Tardin de Moraes está pronto para retribuir o gesto e entregar, em setembro, uma semana de muito aprendizado aos colegas entomologistas. Ele faz parte do grupo de organizadores do Simpósio de Entomologia que viram na edição de 2023 a oportunidade de mudar de perspectiva e se engajar na preparação do evento que conheceram, anos antes, como participantes. 

“Foi graças ao simpósio que eu decidi vir fazer a minha faculdade aqui. O evento permitiu que eu conhecesse Viçosa, e a estrutura da cidade e da universidade me agradou muito’, conta João, que se tornou mestre pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), em Campos dos Goytacazes. “Meu orientador do mestrado é egresso do programa, e sempre recomendou muito. Quando eu conheci os laboratórios do Bioagro, nos minicursos de 2019, tomei minha decisão.” 

Agora doutorando pelo PPG e membro da comissão de financeiro e patrocínio, João comemora a oportunidade de proporcionar a outras pessoas uma experiência parecida. “Eu acho muito legal isso de o evento ser uma porta de entrada para outras pessoas virem para cá. E a expectativa de eu poder ajudar a proporcionar um evento tão bom quanto o que eu participei, ou ainda melhor, que é o que a gente pretende, para que outras pessoas conheçam e se encantem com a universidade como eu me encantei, me anima muito.” 

Thairine esteve na edição de 2011 do Simpósio

Este ano, a programação do evento se estende por seis dias e tem como tema  “De fundamentos à prospecção de novas tecnologias”. “Será uma edição muito especial. É a primeira depois da pandemia, tem um clima de saudade, ao mesmo tempo que muita gente não conhece ainda o evento. Estamos todos muito ansiosos para fazer dar certo”, conta a pós-doc Thairine Mendes, que também vive sua primeira experiência na organização, depois de desfrutar do evento como participante. “Eu participei de uma das primeiras edições, em 2011. Naquela época, não passava pela minha cabeça estar aqui do outro lado, tanto tempo depois. Eu estava na graduação ainda e tive oportunidade de participar porque as mestrandas que eu acompanhava estavam apresentando o trabalho da dissertação, e eu e outra estagiária submetemos dois resumos. Nosso poster foi premiado, e em seguida eu continuei na Entomologia.” 

A expectativa de Thairine, que faz parte da equipe de Divulgação do simposio, é que a edição de 2023 traga novos benefícios para a sua carreira, agora em uma perspectiva totalmente diferente. “Acho que a experiência de tomar decisões, de escolher, de trazer pessoas que a gente acha interessante acrescenta muito. É muito interessante ter voz e moldar o evento que a gente tanto gosta de participar.” 

Eldair participou do Simpósio quando ainda estava na graduação

A doutoranda Eldair Santos da Silva diz que se projetou organizando o evento assim que conheceu o simpósio, em 2019. “Eu estava fazendo graduação na Uneb quando eu participei do evento, um dos simpósios de maior porte que eu já participei. Lembro que quando eu saí do evento, pensei ‘ainda vou voltar aqui, vou participar do programa de Entomologia, e ainda quero participar da organização do evento também’. Foi assim que entrei no mestrado e agora, no doutorado, quando abriram as oportunidades para participar do simpósio, pensei ‘é a minha vez'”. 

Eldair, que compõe a comissão de financeiro e patrocínio, também aposta em uma edição empolgante, com as características que já são a marca do simpósio. “O que me empolgou em 2019 foram principalmente as palestras – eu participei de todas – e os minicursos. Estamos trabalhando muito para que a gente consiga manter o nível do evento e surpreender os participantes.”

Egressos e orientadora do PPG coordenam Informe Agropecuário que a Epamig lança nesta sexta

Será lançada nesta sexta-feira, 11 de agosto, a nova edição do “Informe Agropecuário, Bioinsumos: das biofábricas à produção nas propriedades rurais“, publicado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). A publicação é coordenada pelos egressos do Programa de Pós-Graduação em Entomologia Elem Fialho Martins e Felipe Lemos e pela professora Madelaine Venzon, orientadora do PPG e pesquisadora da Epamig. O professor e orientador do PPG Angelo Pallini também participa da publicação como consultor técnico. 

Reflexo das pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos, o Informe aborda as diversas tecnologias existentes hoje para bioinsumos, como uso de predadores e parasitóides, compostagem e vermicompostagem, boas práticas na produção e utilização de insumos microbiológicos, além do uso de insetos para alimentação animal, base do novo paradigma no manejo de pragas e doenças e na melhoria da qualidade do solo.

“O Informe Agropecuário é uma publicação de referência no meio agronômico, pela qualidade das informações e pela linguagem técnica. Nesta edição, reunimos artigos de pesquisadores referências nas áreas específicas abordadas. Os bioinsumos fazem parte das estratégias de manejo agroecológico de pragas, e levar ao público informações atuais sobre o tema contribui significativamente para a adoção de tecnologia sustentável para a produção de alimentos”, diz Madelaine. 

De origem vegetal, animal ou microbiana, os bioinsumos ganharam espaço há relativamente pouco tempo. No século passado, a produção dos insumos diversos necessários à atividade agropecuária era dominada por processos industriais sintéticos e complexos, com base em uma matriz química. “Acredito que precisamos popularizar o conceito de bioinsumos na agricultura. Muito desse conhecimento ainda está restrito a publicações de artigos científicos, inclusive em outros idiomas. Com a publicação do Informe, esperamos que mais agricultores, estudantes e profissionais do setor tenham acesso a essas novas tecnologias de base biológica”, diz Felipe, mestre e doutor pelo PPG Entomologia.

“Foram muitos documentos compartilhados, muitos e-mails, textos excelentes escritos pelos autores dos capítulos, e principalmente muita doação por parte de cada membro que compôs esta edição do IA”, conta Elem, também egressa do PPG nos cursos de mestrado e doutorado. “Hoje, ao ver esse material pronto, tenho a sensação de dever cumprido ao retornar para a sociedade parte do meu treinamento profissional adquirido durante anos junto a gigantes da pesquisa, como a Epamig e a UFV.”

O lançamento do Informe acontecerá nesta sexta, 11 de agosto, no Auditório da Epamig Sede, às 10h, com transmissão ao vivo pelo Canal Oficial da Epamig no YouTube. Às 10h25, acontece uma mesa redonda com moderação de Trazilbo José de Paula Júnior, diretor técnico da Epamig.

Foto: Frederico Salles

Estudante cursa mestrado em 1 ano e 4 meses e garante ingresso no doutorado

Dezesseis meses depois de ter iniciado o Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Entomologia, a pesquisadora Andreza Ribas já está pronta para um novo começo, desta vez como doutoranda. Ela é a primeira estudante a se beneficiar da mudança de regimento interno do Programa que permite, desde junho de 2022, que discentes que concluam suas atividades no Mestrado e defendam suas dissertações no prazo limite de 18 meses ingressem automaticamente no Doutorado. 

“Quando o regulamento mudou, eu já estava no Mestrado. Desde o início me pareceu uma ideia interessante e, como eu estava muito bem assistida, conseguimos viabilizar a execução do projeto nesse prazo mais curto. Deu tudo muito certo”, conta Andreza, já matriculada na turma que inicia suas atividades na próxima segunda, 07 de agosto de 2023. 

Nos últimos 16 meses, Andreza estudou, sob orientação do professor Gustavo Martins, a toxicidade do dimetoato em abelhas sem ferrão. “Esse é um dos principais inseticidas em uso atualmente, considerado padrão em teste de toxicidade, e não havia sido testado ainda nessas abelhas. Nós testamos e comparamos com a abelha exótica Apis mellifera, que é um modelo padrão.” Andreza e o grupo de pesquisadores que acompanharam seu trabalho avaliaram os efeitos do inseticida em 12 espécies de abelhas e descobriram que a maior parte delas é mais suscetível a ele do que a A. mellifera. “Esse estudo é o mais representativo que temos hoje em termos de diversidade de espécies, e é importante porque tem sido registrada uma queda na população dessas abelhas no Brasil, e esse pode ser um caminho para protegê-las.” 

Defendida na última semana de julho, a dissertação que apresenta esses estudos tem coorientação do professor Renan dos Santos Araújo, da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que era pos-doc do laboratório durante os experimentos, e de Lorena Lisbetd Botina, também pesquisadora associada ao Laboratório coordenado pelo professor Gustavo. “Andreza foi ambiciosa e dedicada. De minha parte, coube ser o facilitador e recrutar ajuda para que o projeto fosse bem sucedido e no tempo adequado para a passagem para o Doutorado”, avalia Gustavo, que também é coordenador do PPG.

Benefícios
A expectativa do programa é que outros estudantes se beneficiem dessa alternativa. “Porém, não adianta terminar o Mestrado rápido e ter uma dissertação pouco robusta do ponto de vista científico. Não podemos perder de vista que o foco principal é a qualidade do produto, ou seja, a qualidade do recurso humano, bem formado, com um trabalho acadêmico que realmente represente uma dissertação.” Para os estudantes, as maiores vantagens desse modelo de progressão estão no ganho de tempo e na dispensa do processo seletivo. Para o Programa, é uma forma de impulsionar a produtividade e diminuir o tempo médio de titulação, indicadores tão importantes para a CAPES. 

“Acho que essa pode ser sim uma meta para nossos mestrandos. Para isso acontecer é preciso uma reunião de fatores favoráveis, como o perfil do projeto e do estudante, principalmente. Não é vantajoso para o Programa que a precocidade em terminar o Mestrado acarrete perda da qualidade do trabalho ou prejudique a saúde de nossos discentes. Estou muito orgulhoso por termos inaugurado essa nova fase do Programa”, diz Gustavo.

Insectum abre semestre com uma semana de cursos de inverno

O Grupo de Estudos Insectum vai abrir o segundo semestre letivo do ano com o I Curso de Inverno em Entomologia, promovendo uma semana inteira de cursos. A programação completa está na imagem abaixo. 

Os cursos serão ministrados por estudantes e pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Entomologia e por graduandos em biologia, e destinam-se a todos os interessados nos temas, inclusive estudantes de outras instituições. “A gente queria assuntos diversos sobre as várias áreas diferentes da Entomologia, um meio termo entre agrárias e biológicas, e que fossem temas interessantes e atuais”, explica o mestrando e coordenador geral do Insectum, Witallo Sousa

Essa é a primeira vez que o grupo oferece cursos de inverno neste formato. “Gostaríamos que fosse durante as férias, e escolhemos a última semana porque muitos já vão estar vindo de volta pra universidade. Pro pessoal que está chegando, vai ser como uma introdução ao Programa, e também uma porta de entrada para as discussões que o Insectum faz ao longo do semestre, e que serão também abertas a todos os estudantes”.

Os cursos acontecem entre 31 de julho e 4 de agosto, das 8h às 17h. A inscrição tem custo de R$ 55, cobrindo custos com coffee break, material de aulas práticas e emissão de certificado de 35 horas ao final do evento. As inscrições são limitadas e podem ser feitas por meio deste link.

Estudantes do PPG assumem rotina intensa de preparação para o VII Simpósio Internacional em Entomologia

A proximidade do VII Simpósio Internacional em Entomologia da UFV, que acontece em setembro, vem movimentando a comunidade científica, com a promessa de uma semana inteira de programação e muita troca de conhecimento. 

Mas se falta pouco para o evento virar realidade para centenas de especialistas do Brasil e do mundo, ele já mudou intensamente a rotina de muitos dos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Entomologia, que se dividem em seis comissões organizadoras e desenvolvem um trabalho duro para fazer o Simpósio sair do papel. 

“Nossas atividades começaram em junho de 2022. Quando falamos do VII Simpósio Internacional em Entomologia da UFV, a palavra que nos vem à mente é experiência! Queremos que todos os inscritos, estudantes ou profissionais, sejam capazes de absorver ao máximo o evento, tanto na parte científica quanto na cultural”, conta Jéssica Martins, que ao lado de Douglas Ferreira compõe a Comissão Geral, responsável por alinhar o trabalho de toda a equipe. 

“O nosso objetivo é entregar a todos os participantes um simpósio que aborde questões interessantes, atuais e tecnológicas na entomologia, integrando as áreas de biodiversidade, biologia e agronomia. Para isso, contamos com a presença de profissionais renomados nas diferentes áreas da entomologia, englobando pesquisadores tanto nacionais quanto internacionais. Estamos a todo vapor!”, garante Mellis Layra Soares Rippel, que lidera a Comissão Científica do simpósio, ao lado de Elenir Queiroz.

Abaixo, apresentamos um pouco mais do trabalho das duplas que estão à frente de cada comissão. Junto com elas, outras dezenas de estudantes trabalham para deixar tudo pronto para quando setembro chegar! 

“Estamos a 3 meses da realização do evento, e a ansiedade é gigante. Nos esforçamos para nos mantermos ativos e por dentro de tudo o que vem acontecendo em cada comissão individualmente e, desta forma, tentamos participar nas reuniões internas, além daquelas que envolvem todos os organizadores. A rotina é bem intensa, mas estamos conseguindo conciliar todas as demandas. Estamos trabalhando para oferecer muitas opções de atividades extra-simpósio que em breve serão divulgadas. Como Comissão Geral, nós acabamos auxiliando nas atividades de todas as comissões e, nesta reta final do evento, nossos próximos passos serão baseados principalmente na divulgação do evento e em auxiliar no gerenciamento e recepção dos participantes que chegarão em Viçosa. Esperamos que o evento seja enriquecedor para quem dele participa, que seja um espaço inclusivo e com trocas de experiências muito proveitosas para os inscritos.”
Douglas Ferreira e Jéssica Martins
Comissão Geral do Simpósio


“Nosso trabalho é voltado em gerenciar os sistemas do evento, das inscrições dos participantes até as reservas de alojamento. Além de sermos responsáveis pelo site, pela realização dos orçamentos e organização dos itens que serão distribuídos aos participantes e palestrantes. Somos também a linha direta com os inscritos, onde sanamos as dúvidas e auxiliamos em eventuais problemas no processo de inscrição e submissão de trabalhos. Nosso trabalho começou com um levantamento de informações a respeito do simpósio e das edições passadas. Logo em seguida, desenvolvemos o site do simpósio e o alimentamos com todas as informações a respeito do evento, de forma que os participantes pudessem ter acesso a tudo que fosse pertinente. Posteriormente iniciamos o processo de gerenciamento da plataforma de inscrições e submissões de trabalhos. Realizamos uma série de orçamentos com empresas fornecedoras para composição dos itens a serem inclusos no kit de participantes e palestrantes. Recentemente, estamos auxiliando a comissão científica com definição de palestrantes e organização da programação, criação de formulários e gerenciamento das submissões de trabalhos, minicursos e com o concurso de fotografia e ilustração. O maior desafio acreditamos que seja alinhar todas as nossas demandas do simpósio às nossas atividades cotidianas. Nosso time é formado por estudantes de mestrado e doutorado que, além do simpósio, também estão dedicados a outras atividades de ensino, pesquisa e extensão.” 
Diego Souza e Samuel Lima
Comissão de Secretaria

“Estamos numa fase em que a demanda de trabalho está alta. Realizamos reuniões com a equipe da nossa comissão e também com os líderes das demais comissões para organizar os últimos detalhes para a realização do simpósio. É nosso trabalho a busca por patrocinadores e parceiros para o simpósio através de empresas privadas e órgãos de fomento e o gerenciamento de toda a parte financeira do simpósio. Já entramos em contato com as empresas privadas oferecendo diferentes cotas de patrocínio, realizamos parcerias com cursos da UFV e com hotel para hospedar os palestrantes e demais participantes, escrevemos e submetemos propostas para órgãos de fomento para solicitar auxílio financeiro para o evento, realizamos um levantamento do orçamento geral junto com cada comissão, aprovamos os orçamentos. Nossa intenção é que nosso trabalho fique marcado como trabalho em equipe, organizado e que cada comissão tenha o recurso necessário para fazer o simpósio acontecer. “
Keminy Bautz e Lorene Reis
Comissão de Financeiro e Patrocínio


“Além de pensar criativamente em toda a infraestrutura do evento, estamos organizando o coquetel de abertura e a festa de enceramento, a fim de proporcionar uma calorosa recepção e integração entre os envolvidos e gerar boas recordações. Além disso, atualmente estamos empenhados organizando as viagens e estadias dos palestrantes, bem como fechando parcerias que visam reduzir custos voltados para alimentação, transporte internos e estadia dos participantes. Nosso maior desafio quando nos deparamos com um evento dessa dimensão são os inúmeros detalhes e cuidados que temos que ter para garantir que as coisas irão funcionar de forma efetiva durante o evento e que seja o melhor a todos; e, ao mesmo tempo, que seja o mais viável para nossa realidade. Nosso objetivo principal é proporcionar acolhimento e bem-estar aos participantes e palestrantes, através de uma organização bem planejada e estruturada. Queremos que a nossa comissão seja marcada pela excelência e eficiência.”
Pablo Fernandes Braga e Lorrana Francisca Oliveira Almeida
Comissão de Infraestrutura

“Nós dividimos nossa comissão em equipes, de modo a agilizar mais as tarefas que competem à parte científica do evento. Então temos integrantes trabalhando diretamente com a submissão de resumos e gerindo os avaliadores, os quais irão corrigir os resumos. Temos também uma equipe cuidando das propostas de minicursos, além das submissões de fotos e ilustrações científicas dos participantes do simpósio. E ainda uma equipe que gerencia toda a parte de comunicação com os palestrantes (nacionais e internacionais). Alguns integrantes também coordenam equipes compostas por organizadores de outras comissões como as de Infraestrutura e Divulgação. A comissão Científica se reúne toda semana, mas temos também reuniões que acontecem em cada uma dessas equipes menores. Nosso toque especial, além é claro dos temas interessantíssimos das palestras e mesas redondas, é a nossa programação extra (uma das coisas inéditas nesse simpósio)! Estamos preparando atividades muito legais para oferecer aos participantes. Tais atividades irão acontecer no sábado. Além disso, estamos buscando por atividades culturais da UFV para indicar aos simposistas nos dias do evento. Temos ótimas expectativas quanto a essa edição do simpósio, e esperamos poder alcançar as expectativas depositadas em nós tanto por parte dos simposistas quanto das empresas e palestrantes! Estamos muito animadas para o evento! E felizes em poder compartilhar um pouquinho do que vem acontecendo por trás do evento!”
Mellis Layra Soares Rippel e Elenir Queiroz
Comissão Científica


“Depois de adiamentos, em virtude da pandemia, precisávamos primeiro dizer a todos que o evento ia rolar! E, depois de fechar a identidade visual e tema, nós intensificamos ainda mais essa divulgação. Tentamos divulgar o simpósio no Brasil e também em outros países, graças à internet. Membros dessa comissão e de outras comissões fizeram a divulgação em outros eventos da área que eles estiveram presentes, apresentando um pouco do nosso querido Simpósio Internacional de Entomologia! Agora estamos focados em mais estratégias de divulgação pelas redes sociais, as quais são a nossa base desde o início, e também intensificando a divulgação presencial, tanto no campus da UFV, quanto em outras universidades e instituições. É um evento de grande porte, e se torna um desafio enorme pois não temos todo nosso tempo dedicado a isso. Somos pós-graduandos e graduandos, com muitos requisitos de curso pra cumprir, disciplinas pra cursar, projetos para escrever, experimentos para executar, e fora as milhares de atividades que englobam a vida de um jovem cientista. São muitas burocracias para resolver também, problemas que surgem de última hora e temos que tomar decisões quanto a isso. No entanto, ver o ânimo do nosso público e o quanto estavam esperando por esse evento nos deixa muito felizes.”
Laís Viana e Lisbetd Botina
Comissão de Divulgação

A programação completa do VII Simpósio Internacional de Entomologia pode ser vista aqui.